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Penry se juntou GEICO em 1995 como um conselheiro de serviço no escritório regional da companhia s Dallas e transferiu para danos de auto em 1998. Em 2001, ele foi selecionado para o programa de supervisor em treinamento em Nova Orleães ---- Kahn Swick Foti, LLC E o sócio da KSF, o ex-Procurador-Geral da Louisiana, Charles C. Foti, Jr. lembra aos investidores que têm até 27 de março de 2017 para apresentar pedidos de demandante principal em uma ação coletiva contra a Mallinckrodt Public Limited Company, S entre 25 de novembro de 2014 e. O ex-procurador-geral da Louisiana, Charles C. Foti, Jr., lembra aos investidores que têm até 20 de março de 2017 para apresentar pedidos de demandante principal em uma ação judicial de classe de valores mobiliários Contra a Dólar General Corporation, se compraram os títulos da Companhia entre 10 de março de 2016 e 30 de novembro de 2016. Endo International plc anunciou hoje que uma de suas empresas operacionais, a Endo Pharmaceuticals Inc., Em Malvern, Pensilvânia, está voluntariamente a retirar um lote de Edex 10 mcg para o nível de consumidor. O recall aplica-se à força de 10 mcg, embalado em um cartão de 2 embalagens. O primeiro Federal de Michigan do norte Bancorp, Inc. relatou o lucro líquido consolidado de 547.000, ou o número de lote de produto 207386, data de expiração: maio de 2019. 0,15 por ação básica e diluída, para o trimestre findo em 31 de dezembro de 2016 em comparação com 805 mil, ou 0,22 por ação básica e diluída, para o trimestre findo em 31 de dezembro de 2015. Lucro líquido consolidado para os doze meses findos. Juan Monteverde, fundador e sócio-gerente da Monteverde Associates PC, uma empresa de valores mobiliários boutique sediada no Empire State Building, em Nova York, anuncia que Uma ação coletiva foi arquivada no Distrito dos EUA de Massachusetts contra Inotek Pharmaceuticals Corporation em nome de compradores de. NEW YORK, 24 de fevereiro de 2017 PRNewswire - A Pomerantz LLP anuncia que uma ação coletiva foi movida contra a USANA Health Sciences, Inc. e alguns de seus funcionários. Em 16 de agosto de 2010, a USANA anunciou que havia adquirido a BabyCare Ltd., uma empresa de manufatura com base na China, que desenvolve e vende produtos nutricionais principalmente para bebês. NEW YORK, 24 de fevereiro de 2017 PRNewswire - A Pomerantz LLP anuncia que uma ação coletiva foi movida contra a Dollar General Corporation e alguns de seus funcionários. Dólar Geral é um dos maiores varejistas de desconto nos Estados Unidos, com a principal categoria de mercadorias consumíveis, que inclui alimentos embalados, perecíveis e lanches. Na reunião ordinária realizada hoje, o Conselho de Administração da PNM Resources declarou o dividendo trimestral regular de 0,2425 por ação sobre as ações ordinárias da empresa. Contexto: A PNM Resources é uma holding de energia com sede em Albuquerque, N. M., com receitas operacionais consolidadas em 2015 de 1,4 bilhão. A Renesas Electronics Corporation, principal fornecedora de soluções avançadas de semicondutores, e a Intersil Corporation, fornecedora líder de soluções inovadoras de gerenciamento de energia e precisão analógica , Anunciou hoje a conclusão da aquisição da Renesas Intersil Corporation. Estou animado para saudar o. Pomerantz LLP anuncia que uma ação coletiva foi arquivada contra a Under Armour, Inc. e alguns de seus funcionários. A ação coletiva, arquivada no Tribunal Distrital dos Estados Unidos, District of Maryland, e localizada sob 17-cv-00452 é em nome de uma classe consistindo de investidores que compraram ou adquiriram de outra forma a Under Armour. Sexta-feira, 24 Fev 2017 6:30 PM ET LIMA, Peru ---- Alicorp S. A.A. Uma das principais empresas peruanas de bens de consumo, anunciou hoje que a primeira e segunda convocação da Assembléia Geral Ordinária serão realizadas em 30 de março de 2017 e 6 de abril de 2017, respectivamente. Revisão e aprovação do Relatório Anual, bem como as demonstrações financeiras individuais e consolidadas para o ano fiscal encerrado em 2016. Aceite, a educação móvel Plataforma e criadores do primeiro estado aprovado drivers ed app, anunciou hoje o aluguer de Ben Carolan como vice-presidente de Desenvolvimento Estratégico para apoiar a expansão das empresas em novos verticais com parcerias de desenvolvimento de negócios. Carolan junta-se ao escritório de Austin com mais de. A Alteryx, Inc., fornecedora líder de software de análise de dados de autoatendimento, anunciou hoje que arquivou uma declaração de registro no Form S-1 com os Estados Unidos. Comissão de Valores Mobiliários relativa a uma proposta de oferta pública inicial de ações ordinárias Classe A. Pacific Crest Securities, uma divisão da KeyBanc Capital Markets Inc. William. Deltic Timber Corporation revisou o horário de início da teleconferência na segunda-feira, 27 de fevereiro, para revisar os resultados do quarto trimestre, a partir da hora de início previamente agendada De 11:30 am Central Time para agora começar às 7:30 am Hora Central. Deltic Timber Corporation é uma empresa de recursos naturais focada na eficiência e eficiência. Sexta-feira, 24 Fev 2017 5:32 PM ET LONDRES PARIS HOUSTON ---- Regulatory News. A TechnipFMC plc anuncia que, em 24 de fevereiro de 2017, apresentou à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA um Relatório Corrente no Formulário 8- K. O Relatório Atual no Formulário 8-K anuncia que o Comitê de Remuneração do Conselho de Administração aprovou a concessão de opções , Unidades de ações restritas e unidades de estoque de desempenho. ATLANTA, 24 de fevereiro de 2017 - A PRGX Global, Inc., líder global em serviços de Auditoria de Recuperação e Análise de Gastos, anunciou hoje que a empresa divulgará seus resultados financeiros para o quarto trimestre e Para todo o ano de 2016 aproximadamente às 7:00 da manhã de terça-feira, 28 de fevereiro de 2017. Para acessar a teleconferência, os ouvintes nos EUA e Canadá devem discar pelo menos 755-7423. Sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017 5:26 PM ET HAMILTON, Bermudas ---- A Arch Capital Group Ltd. anunciou hoje que Deanna Mulligan, CEO da The Guardian Life Insurance Company da América, renunciou ao seu Conselho de Administração devido a um potencial conflito de interesses futuro. Arch Capital Group Ltd. uma empresa com sede em Bermuda com cerca de 10,49 bilhões em capital em 31 de dezembro de 2016, prevê. O Bank of McKenney anunciou hoje lucro líquido de 1,7 milhão, ou 0,90 lucro por ação ordinária, para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2016, igual a O lucro líquido eo lucro líquido apurado em 2015. A receita líquida de juros para 2016 foi menor em 712.000 devido à menor saldos médios de empréstimos para o ano, a provisão para perdas de empréstimos refletiu uma 264.000.NAVAL DRONES Por Heiko Borchert Em 15 de dezembro de 2016, . Um veículo subaquático não tripulado (UUV), usado pela Marinha dos Estados Unidos para realizar tarefas oceanográficas em águas internacionais a cerca de 50-100 milhas náuticas a noroeste do porto de Subic Bay nas Filipinas. As informações disponíveis sugerem que o planador foi desdobrado da USNS Bowditch e foi capturado por marinheiros chineses que vieram ao lado do planador e o agarrou, a despeito do protesto radiofônico do Bowditch de que era propriedade dos EUA nas águas internacionais, conforme o Guardian relatou. Os EUA têm 8220 convidou a China a devolver o UUV imediatamente.8221 Em 17 de dezembro de 2016, um porta-voz do Ministério da Defesa chinês disse que a China devolverá o UUV aos 8220 Estados Unidos de maneira adequada.8221 Avaliações jurídicas iniciais de estudiosos norte-americanos como James Kraska E Paul Pedrozo sugerem que a captura está violando a lei do mar, como o planador não tripulado pode ser definido como um navio no direito marítimo internacional que goza de imunidade soberana dos EUA. A China, pelo contrário, justifica a captura com referência à sua segurança nacional. De acordo com o coronel Sênior Zhao Xiaozhuo da Academia de Ciência Militar do PLA, o planador poderia ter ameaçado os interesses das ilhas da China ou dos navios e submarinos da China. Ele deve ter prejudicado o interesse chinês que causou a apreensão.8221 Como este incidente evolui e mais informações ficarão disponíveis, pode ser útil começar a pensar sobre algumas das consequências mais a longo prazo desta apreensão UUV. Com base em uma análise prévia do impacto sobre a UUV na região da Ásia-Pacífico, gostaria de sugerir três observações para consideração: Os ativos não tripulados são alvos atrativos que desafiam a comunicação estratégica Esta não é a primeira vez que um recurso não tripulado foi capturado. Defence News informou que 8220an 8216unken vessel8217 agarrou outro veículo subaquático operado por um navio dos EUA perto de águas vietnamitas, mas o veículo foi recuperado.8221 Em 2011, o Irã parecia ter derrubado um RQ-170 Sentinel veículo aéreo não tripulado (UAV), bloqueando seu radar Sistema para forçar o UAV a pousar em uma área que não deveria aterrar. Em linha com esses incidentes, a captura UUV mais recente reforça a mensagem de que os ativos não tripulados que foram projetados com ambientes operacionais benignos em mente e são alvos atraentes que podem ser facilmente capturados ou atacados. Este é um desafio primordial para as comunicações estratégicas. A captura de um UUV U. S. durante a fase de transição da administração dos EUA é um evento de mídia de primeira linha, o que pode explicar por que ocorreu agora. Ele ilustra, como um estudioso chinês citado pelo South China Morning Post disse, o poder do exército chinês.8221 No entanto, um UUV que paira na superfície pode ser mais ou menos facilmente capturado. Desta vez ninguém disparou uma foto do 8220catch8221, mas isso poderia ser diferente da próxima vez. Isso pode levar a uma repensação da análise custo-benefício relacionada à mídia de implantação de UUVs em hotspots, o que leva a um segundo pensamento. Pronto para pegar e pronto para perder Testar a resposta dos EUA certamente foi um motivo na captura do UUV. Como Michael S. Chase et. Al. Mostraram, a China segue de perto o uso dos EUA de ativos não tripulados também em vista de justificar sua própria ação e desenvolver suas próprias políticas e conceitos. O incidente sublinhou a crescente autoconfiança e a disponibilidade da China para conquistar UUVs. Mas, quanto aos EUA. À primeira vista, a resposta dos EUA foi medida e adequada, levando a China a devolver o bem capturado para cumprir o direito internacional. 8216Ele joga pelas regras, você não 8282 8282 esta era a mensagem dos EUA. Para além da pergunta, se você pode dissuadir alguém que apenas quebrou a regra, lembrando-lhe para não fazê-lo, há uma questão mais incisiva no jogo. Os sistemas não-tripulados são atraentes porque eles são pickings fáceis, mas a ênfase na necessidade de retornar o UUV U. S. poderia prejudicar esta vantagem muito importante. Neste caso, o UUV é tratado como um activo tripulado, porque a mensagem global é sobre conformidade normativa. No entanto, se você quiser que o outro lado para a mão de volta um planador de baixo custo relativamente, você pode credivelmente transmitir a mensagem que você estaria pronto para perder um muito mais sofisticado UUV Grande Deslocamento. Esta é a questão política que a nova administração americana e outros governos que usam ativos não tripulados precisarão trabalhar, porque um incidente semelhante poderia ocorrer no Mar da Arábia, no Mediterrâneo Oriental, no Mar Negro ou no Mar Báltico. Pegue-me se você puder: Pensando em contadores mais detalhados Os poderes emergentes tiveram tempo suficiente para estudar o uso de ativos não tripulados em particular pelos EUA. Sua primeira linha de defesa se concentrou em imitar a prática dos EUA para alcançá-la. A segunda linha de defesa evolui em torno de contra-medidas. A apreensão do planador norte-americano indica claramente que as UUVs precisam estar preparadas para afastar as contra-medidas também. Assim, respostas mais nuançadas serão necessárias. Primeiro, mais pensamento deve ser dado para quando e onde implantar UUV em um ambiente naval não benigno. O incidente atual mostra claramente que os benefícios táticos e estratégicos dos UUVs podem rapidamente se transformar em uma responsabilidade estratégica se outros atores não estiverem dispostos a recuar em sua própria linha de política. Em segundo lugar, este incidente deve acelerar o desenvolvimento de enxames de UUV Extra Small (XSUUV) que seria radicalmente menor do que os atuais planadores e mais difícil de rastrear e rastrear. Em terceiro lugar, o enxame XSUUV também pode ajudar a desconfigurar o dilema da política. XSUUVs dificilmente qualificar-se-iam como embarcações que gozam da imunidade soberana. Apesar de outras formas de contrariar o XSUUV, o risco de perdê-los seria muito menor, o que poderia torná-lo muito menos atraente para capturá-los. Em quarto lugar, a autoproteção se tornará mais importante em particular para UUVs mais sofisticados que executam missões diferentes ao mesmo tempo. No entanto, as soluções devem manter o dilema da política acima em mente: se as medidas para proteger o UUV de interferência adversária se tornam muito exigentes e, portanto, pode ultrapassar os benefícios de usar UUV, algo é provavelmente errado sobre o conceito operacional guiando o uso UUV respectivo. Por Javier Gonzalez A Marinha dos EUA está atualmente trabalhando em uma nova Avaliação da Estrutura da Frota, cujos resultados ajudarão eventualmente a informar os objetivos de longo prazo da estrutura de força do plano de construção naval da Navy8217. Esta análise contínua foi gerada devido à constatação de que alguns dos pressupostos usados para desenvolver o objetivo atual de 308 navios mudaram significativamente desde a sua proposta em 2014. O ressurgimento russo eo acúmulo militar rápido da China desafiaram as expectativas e uma revisão da força da Marinha Estrutura estava absolutamente garantido. O enigma e a suposição implícita, com esta ou similar análise de estrutura de força futura, é que a Marinha deve ter pelo menos uma vaga compreensão de um futuro incerto. No entanto, existe uma maneira melhor de construir uma frota superior e mais capaz, continuando a construir navios tripulados com base nas capacidades atuais e disponíveis, ao mesmo tempo em que adota a opcionabilidade (também conhecida como flexibilidade e adaptabilidade) em sistemas não tripulados. Além disso, e talvez o melhor argumento é que uma nova frota, não tripulados-centric pode ser mais acessível, mantendo a sua relevância sobre a vida útil esperada. Uma frota relevante é aquela que é robusta, flexível e adaptável, que abrange a opcionalidade para antecipar necessidades incertas e em constante mudança. O autor Nassim Taleb descreve a opcionalidade como a propriedade de uma parte superior assimétrica, com uma desvantagem correspondentemente limitada.8221 A implicação aqui é identificar claramente quais opções fornecerão a melhor habilidade para alcançar esse aumento 82201. Sistemas como o sistema de lançamento vertical fornecem um certo grau De flexibilidade, permitindo a rápida colocação de quaisquer armas que cabem dentro de um míssil. Além disso, os conceitos de modularidade (programa Littoral Combat Ship), cascas modulares, interfaces de contêineres, infra-estruturas flexíveis e gabinetes modulares eletrônicos são outros exemplos dos esforços explícitos da Navy8217s para adicionar flexibilidade e adaptabilidade à frota. As vantagens de adicionar flexibilidade são auto-evidentes por terem opções adicionadas no início do processo de design, a Marinha pode reagir rápida e economicamente a novas situações geopolíticas e se adaptar às inovações tecnológicas. No entanto, adicionar opcionalidade não é uma proposição fácil, especialmente porque as capacidades de hoje apresentam otimização de valores de processo, acessibilidade e um retorno discernível sobre o investimento em relação à adaptabilidade e flexibilidade. A otimização é contrária à opcionalidade, mas é um fator principal no projeto do navio today8217s. Por exemplo, a otimização do espaço é intuitiva, uma vez que o espaço otimizado melhor, dadas as capacidades de today8217s, quanto menor o navio precisa ser e, conseqüentemente, o mais acessível deve ser. No entanto, esta abordagem infere um nível de certeza e inflexibilidade para mudar, contrariamente à opcionalidade. A realidade é que a otimização é às vezes necessária em um navio de guerra tripulado. No entanto, novos projetos de sistemas não tripulados podem fornecer uma tela para mudar esse foco para um valor que valorize e aproveite a incerteza. A sugestão é fazer o investimento a longo prazo no 8220bus não tripulado, 8221 não as capacidades. Esses novos ônibus não tripulados devem ser projetados para maximizar a geração de energia, refrigeração e disponibilidade de espaço. O projeto também precisa de um robusto sistema de comando e controle para permitir o emprego de múltiplos sistemas não tripulados em um ambiente cooperativo. A acessibilidade da frota não é simplesmente uma função da disponibilidade orçamental. Em 2014, o Chefe de Operações Navais, Adm Jonathan Greenert, testemunhou ao Congresso que a Marinha precisava de um navio de 450 navios para atender às demandas globais dos Comandantes Combatentes. Este número de navio 450 é provavelmente melhor equipado para atender futuras Combatente Commanders8217 necessidades do que a proposta atual de um navio 308 Marinha. No mínimo, um navio 450 navios oferece mais opções para cumprir as necessidades futuras. No entanto, o ambiente fiscal atual e futuro esperado sugere que a construção de mais navios não é uma opção a não ser que ocorra uma mudança radical. Além disso, o inimigo tem um voto crucial sobre a acessibilidade da frota. A queda da URSS pode ser rastreada até a estratégia dos EUA, nas décadas de 1970 e 1980, para impor grandes custos aos soviéticos, fazendo investimentos para tornar seus sistemas de combate à guerra obsoletos. Isso parecia obsolescência criou um incentivo para os soviéticos a fazer investimentos dispendiosos em uma tentativa de igualar as introduções de tecnologia pelos Estados Unidos. O sucesso dessa estratégia foi alcançado em grande parte devido à aparente vantagem tecnológica dos EUA sobre os soviéticos. Hoje, os Estados Unidos encontram-se em uma situação semelhante à dos soviéticos na Guerra Fria, onde a tecnologia está pulando de maneiras novas e inesperadas ea China, em particular, está colocando sistemas que tornam muitos sistemas americanos obsoletos. O rápido lançamento da tecnologia 8220game changing8221 pela China, como o primeiro satélite de comunicações quânticas ou o míssil DF-21D, resulta em uma reação previsível do Departamento de Defesa para investir em avanços mais caros e capazes de contrariar seus esforços. Se os soviéticos são qualquer indicação dos perigos dessa estratégia, especialmente se os Estados Unidos reconhecerem que a vantagem tecnológica sobre os concorrentes próximos no século XX não estará mais assegurada, então os Estados Unidos precisam mudar seu modelo competitivo para um modelo flexível O suficiente para se adaptar rápida e economicamente a desafios imprevistos. O caçador do mar, uma classe inteiramente nova da embarcação oceânica não tripulada começa no curso no rio de Willamette que segue uma cerimónia do batismo em Portland, Oregon. (Foto da Marinha dos EUA por John F. WilliamsReleased) Além disso, a construção naval de longo prazo é inerentemente cara e depende das capacidades atuais e maduras. Tentar construir um navio com tecnologias imaturas pode resultar em erros de aquisição inaceitáveis. Por exemplo, o porta-aviões da próxima geração da Navy8217, Gerald R. Ford (CVN 78). Resultou em enormes custos excedentes devido em grande parte ao risco incorrido em tentar incluir tecnologias novas e imaturas no plano de construção naval. Uma frota não tripulada-centrada fornece a flexibilidade para avaliar a construção de navios tripulados com base nas capacidades atuais e disponíveis, ao mesmo tempo em que abraçam a opcionalidade em sistemas não tripulados. Um benefício adicional de ter opcionalidade combinada com sistemas não tripulados é que ele permite que as capacidades em perspectiva para ser mais rapidamente prototipado, oferecendo um meio robusto para a experimentação, tanto para a tecnologia eo conceito futuro de desenvolvimento de operações. Sistemas não tripulados poderiam funcionar de forma semelhante a um smartphone e suas muitas aplicações. O benefício desta abordagem é que ele fornece um ambiente com estressores que permitirá que a nova tecnologia falhe cedo e facilitar a rápida mudança, evolução e acelerar dramaticamente a pesquisa e os ciclos de campo de capacidades. A próxima Avaliação da Estrutura da Frota também deve abranger a opcionalidade ao encontrar a combinação ideal de navios tripulados e não tripulados que produzirão uma vantagem assimétrica. Uma estrutura de força não tripulada-centric será dramàtica diferente do que a marinha de today8217s, e exigirá um desengate do navio 450 armado o ideal da marinha ou o objetivo atual do navio 308. A combinação certa de sistemas tripulados versus não tripulados pode ser derivada de um conceito de operações que promove discussões de estrutura de força judiciosas. A base deste novo conceito é uma frota com mais sistemas não tripulados do que sistemas tripulados onde estas plataformas estão totalmente integradas. Por exemplo, em vez de ter um Grupo de Ação de Superfície (SAG) composto de três navios tripulados, os novos SAGs poderiam ser compostos de um navio tripulado e pelo menos dois veículos de superfície não tripulados. Incorporando veículos como DARPA8217s ASW Continuous Trail Unmanned Vessel ou General Dynamics8217 Fleet de classe não tripulados navio de superfície poderia adicionar capacidades que irão aumentar imediatamente letalidade e adaptabilidade. No domínio anfíbio, a Marinha poderia alavancar plataformas não tripuladas como sistemas de distribuição de reabastecimento para fuzileiros navais na praia. Isto poderia ser de particular importância num ambiente contestado, ao mesmo tempo que suportava múltiplas frentes num cenário de tipo arquipélago. Mais adiante, em vez de ter onze porta-aviões de 100.000 toneladas, uma combinação de oito portadores tradicionais com oito a dez veículos de combate aéreos não tripulados (40.000 toneladas) fornecerá a flexibilidade e a presença que todos os Comandantes Combatentes estão procurando desesperadamente . Presença é sobre ter a capacidade certa, no lugar certo, na hora certa. Para conseguir isso, a Marinha necessitará essencialmente de mais recursos. Uma solução plausível poderia ser uma estrutura de força onde o principal emprego de sistemas não tripulados será em torno de Unmanned-centric Surface Action Groups como o pacote de força menor para satisfazer as necessidades de teatro. O actual navio da Marinha 308 está estruturado da seguinte forma: CVN 8211 Carrier, LSC 8211 Combatentes de Grandes Superfícies, SSC 8211 Combatentes de Pequenas Superfícies, USV 8211 Embarcações de Superfície Não Tripuladas, SSN 8211 Submarinos de Ataque Rápido, SSBN 8211 Submarinos de Balística, AWS 8211 Navios de Guerra Anfíbios, CLF 8211 Combat Logistic Force, Supt 8211 Navios de apoio. 8211 Regra utilizada: 3 navios em casa para cada um desdobrado (para reparos, manutenção, treinamento e outros requisitos). - Dos 140 combatentes de superfície (grandes e pequenos) propostos no plano atual do navio 308, 35 poderiam ser desdobrados a qualquer momento (com base na regra geral). Assumindo que 4 transportadores foram desdobrados com uma composição de escolta de três combatentes de superfície tripulados por transportador desdobrado 8211, a Marinha poderia ter 23 combatentes de superfície tripulados disponíveis para tarefas. - Baseado em GAO custos operacionais anuais de um DDG (70k por dia) e assumiu o custo de DARPA8217s ACTUV (15-20k por dia), em seguida, um DDG é equivalente a 12 USVs (sem pessoal acessível). A estrutura da força foi determinada negociando 4 DDGs para fornecer 38 USVs. Quatro menos DDGs 19 grupos de ação de superfície muito capazes (um navio tripulado e dois navios não tripulados). Os atributos mais importantes para futuras estruturas de força são relevância e acessibilidade. Este objetivo pode ser alcançado através do giro do tradicional para colocar a ênfase no desenvolvimento de autocarros capazes não tripulados que podem acomodar todas as tecnologias atuais e têm a capacidade de flex e adaptar-se a tecnologias futuras. A opção pela construção de navios e pela integração de sistemas não tripulados pode proporcionar flexibilidade e adaptabilidade que a Marinha necessita para permanecer relevante num futuro incerto. O resultado é uma estrutura de força que é mais capaz e conceitualmente mais acessível. Todos os grandes planos começam com o fim em mente 8211 a próxima Avaliação de Estrutura de Frota precisa mostrar o que o final da visão de 30 anos do Navy8217s parece. A sugestão é uma frota não tripulada e centrada no homem. O comandante Javier Gonzalez é um companheiro executivo federal da marinha no laboratório aplicado da física da universidade de John Hopkins e um oficial de guerra da superfície da carreira. Estas são suas opiniões pessoais e não refletem as da John Hopkins University ou do Departamento da Marinha. Em janeiro de 2015, a letalidade distribuída foi introduzida na frota como uma resposta ao desenvolvimento de armas e sensores A2AD (Anti-Access Area-Negation) capazes de negar o acesso Para uma área contestada. O objetivo principal é complicar o ambiente para nossos adversários, aumentando a letalidade da força superficial, particularmente com nossas armas ofensivas e transformando o conceito de operações para os grupos de ação superficial (SAGs), deslocando assim o foco inimigo dos navios capitais para cada navio da frota. O contra-almirante Fanta disse isso melhor: 8220Se ele flutua, ele luta.8221 O verdadeiro desafio é conseguir isso sem grandes aumentos de financiamento, sem aumento no número de navios e sem grandes lançamentos tecnológicos. A Marinha implementou com êxito este conceito, reutilizando a tecnologia existente e ativamente buscando armas de longo alcance anti-navio para cada plataforma. Um exemplo ilustrativo dos resultados desses esforços é a iniciativa atual de reutilizar os mísseis Tomahawk, atualmente usados para ataques de terra, como mísseis anti-navio. O próximo passo na evolução da letalidade distribuída será implementar pacotes de forças similares e introduzir novas tecnologias. A introdução da tecnologia Naval Integrated Fire Control-Counter Air (NIFC-CA) é o tipo de avanço tecnológico que aumenta a letalidade distribuída. NIFC-CA combina várias cadeias de matar em uma única matar web agnóstico de sensores ou plataformas. Num futuro próximo, os SAGs caçadores-assassinos irão se desdobrar com estas redes muito capazes e trazer capacidade poderosa e credível para o ambiente A2AD. O primeiro SAG caçador-assassino implantado no início deste ano. Ele era composto de três destruidores e um elemento de comando. This recent SAG mirrors the World War II 8220wolf pack8221 concept8212not just a disaggregated group of destroyers in theater under a different fleet commander, but a group of ships sailing together with an embarked command element. The embarked command element is key because, coupled with the concept of 8220mission command,8221 it allows the hunter-killer SAG the autonomy required to fully realize effects in a command and control denied environment. While there is no argument that distributed lethality is a sound short-term strategy, the enemy has a vote and will adjust. The real challenge for the Navy then is to continue finding ways to innovate and rapidly incorporate new technologies such as unmanned systems to ensure that distributed lethality does not yield to distributed attrition. The best way to prevent distributed attrition is to fully integrate unmanned technologies into the fleet to ultimately transform distributed lethality into a new concept, hereby referred to as Unmanned Netted Lethality. Evolving Distributed Lethality In the near future, a hunter-killer SAG will bring a more powerful and lethal force package into the fight with the partial integration of unmanned systems. A near-future force package could include a NIFC-CA capable DDG with an MH-60R detachment, littoral combat ships with scan eagle unmanned aerial vehicles (UAVs), and an anti-submarine warfare continuous trail unmanned vessel (ACTUV)- DARPA8217s latest unmanned vessel built with a sensor package optimized to track submarines. These new capabilities bring unprecedented flexibility to warfighters, and commanders in theater will have additional options to tailor adaptive force packages based on the perceived threat or mission. The next step in the evolution of distributed lethality will be to add more advanced weapons to every ship8212from energy weapons to the rail gun8212and fully incorporate unmanned systems into future force packages. The ultimate vision is hunter-killer SAGs comprised of unmanned underwater vehicles, unmanned surface vehicles, and UAVs under the command of a single manned ship. These unmanned platforms will create a massive constellation of sensors and weapons that will transform every ship in the Navy into a lethal, flexible, and fully distributed force to reckon with8212the Unmanned Netted Lethality concept. It is evident that the Unmanned Netted Lethality concept relies on the aggressive development and integration of unmanned, and eventually fully autonomous, systems into the fleet. Controlled autonomy is fundamental for the Unmanned Netted Lethality concept to be effective. While autonomy brings many benefits, there are concerns as well8212unintended loss of control, compromise by adversaries, accountability, liability, and trust, to name a few. The solution to mitigate these concerns is to manage the level of autonomy with a manned ship as an extension of the commanding officer8217s combat system. Employing various levels of autonomy control, from completely manual to completely autonomous, gives the power to the decision makers to set the level of autonomy based on the prevailing circumstance and allows unmanned system utilization in any environment. SOUTH CHINA SEA (Feb. 19, 2015) 8211 Sailors assigned to Helicopter Maritime Strike Squadron (HSM) 35, Detachment 2, prepare an MQ-8B Fire Scout unmanned autonomous helicopter for flight operations aboard the littoral combat ship USS Fort Worth (LCS 3). (U. S. Navy photo by Mass Communication Specialist 2nd Class Conor Minto) The mission will drive the level of autonomy. For instance, 20 years from now, during the first Unmanned Netted Lethality hunter-killer SAG deployment and while transiting in safe waters, the command ship will control the operations of an unmanned vessel until it is in restricted waters. Then, the commanding officer will change the level of autonomy into a cooperative mode in which the unmanned systems quickly create a constellation of passive and active sensors to increase overall maritime awareness. Once a crisis transitions into combat operations, the commanding officer will place the unmanned systems into a fully autonomous status with two primary missions: sense and destroy enemy forces while protecting the manned ship by creating a lethal cluster around it. This layered approach to autonomy increases overall trust in unmanned systems in a responsible and palatable way for decision makers who are unquestionably accountable for the performance of these unmanned systems. Cooperative independence is also an important feature, in which unmanned systems will perform complex tasks, both individually and in groups under the supervision of a commanding officer. Not one unmanned system should rely on another if a system is destroyed or is taken off-line, each system should be able to continue with the mission independently but cooperatively with remaining systems. Without a doubt and due in great part to the proliferation of unmanned systems, interoperability remains the hardest challenge to overcome. The bottom line is that these systems need to be developed with common and open software architecture to minimize interoperability challenges and maximize employment opportunities. The need to convey these requirements early in the acquisition process is fundamental so that new unmanned systems are designed with three primary characteristics: controlled autonomy, cooperative but independent functionality, and complete interoperability. A Roadmap to Guide Change Distributed lethality8217s initial charter was to increase performance with no technology leaps, significant funding increase, or number of ship increases while having immediate to near-future effects. In the short term, this goal is achievable. However, in the near to long-term future, the Navy should continue to follow former General Electric8217s CEO Jack Welch8217s advice 8220Change before you have to.8221 The Unmanned Netted Lethality concept provides the Navy with a vision and a roadmap to guide the evolution of distributed lethality into the future. Incorporating unmanned systems into an Unmanned Netted Lethality concept will transform every manned ship in the Navy into a force package with a credible conflict changing capability. Commander Javier Gonzalez is a Navy Federal Executive Fellow at the John Hopkins University Applied Physics Laboratory and a career Surface Warfare Officer. These are his personal views and do not reflect those of John Hopkins University or the Department of the Navy. By Marjorie Greene The U. S. Navy8217s Unmanned Systems Directorate, or N99, was formally stood up this past September with the focused mission of quickly assessing emerging technologies and applying them to unmanned platforms. The Director of Unmanned Warfare Systems is Rear Adm. Robert Girrier, who was recently interviewed by Scout Warrior. and outlined a new, evolving Navy Drone Strategy. The idea is to capitalize upon the accelerating speed of computer processing and rapid improvements in the development of autonomy-increasing algorithms this will allow unmanned systems to quickly operate with an improved level of autonomy, function together as part of an integrated network, and more quickly perform a wider range of functions without needing every individual task controlled by humans. 8220We aim to harness these technologies. In the next five years or so we are going to try to move from human operated systems to ones that are less dependent on people. Technology is going to enable increased autonomy,8221 Admiral Girrier told Scout Warrior. Forward, into Autonomy Although aerial drones have taken off a lot faster than their maritime and ground-based equivalent, there are some signs that the use of naval drones 8211 especially underwater 8211 is about to take a leap forward. As recently as February this year, U. S. Defense Secretary Ash Carter announced that the Pentagon plans to spend 600 million over the next five years on the development of unmanned underwater systems. DARPA (the Defense Advanced Research Projects Agency) recently announced that the Navy8217s newest risk taker is an 8220unmanned ship that can cross the Pacific.8221 DARPA8217s initial launch and testing of Sea Hunter. (Video: DARPA via YouTube) Called the Sea Hunter . the vessel is a demonstrator version of an unmanned ship that will run autonomously for 60 8211 80 days at a time. Known officially as the Anti-Submarine Warfare Continuous Trail Unmanned Vessel ( ACTUV ), the program started in 2010, when the defense innovations lab decided to look at what could be done with a large unmanned surface vessel and came up with submarine tracking and trailing. 8220It is really a mixture of manned-unmanned fleet,8221 said program manager Scott Littlefield. The big challenge was not related to programming the ship for missions. Rather, it was more basic 8211 making an automated vessel at sea capable of driving safely. DARPA had to be certain the ship would not only avoid a collision on the open seas, but obey protocol for doing so. As further evidence of the Navy8217s progress toward computer-driven drones, the Navy and General Dynamics Electric Boat are testing a prototype of a system called the Universal Launch and Recovery Module that would allow the launch and recovery of unmanned underwater vehicles from the missile tube of a cruise missile submarine. The Navy is also working with platforms designed to collect oceanographic and hydrographic information and is operating a small, hand-launched drone called 8220Puma8221 to provide over-the-horizon surveillance for surface platforms. Both DARPA and the Office of Naval Research also continue to create more sophisticated Unmanned Aircraft Systems. DARPA recently awarded Phase 2 system integration contracts for its CODE ( Collaborative Operations in Denied Environment ) program to help the U. S. military8217s unmanned aircraft systems (UAS) conduct dynamic, long-distance engagements against highly mobile ground and maritime targets in denied or contested electromagnetic airspace, all while reducing required communication bandwidth and cognitive burden on human supervisors. CODE8217s main objective is to develop and demonstrate the value of collective autonomy, in which UAS could perform sophisticated tasks, both individually and in teams under the supervision of a single human mission commander. The ONR LOCUST Program allows UAVs (Unmanned Aerial Vehicles) to stay in formation with little human control. At a recent demonstration, a single human controller was able to operate up to 32 UAVs. The Networked Machine8230 The principle by which individual UAVs are able to stay in formation with little human control is based on a concept called 8220swarm intelligence,8221 which refers to the collective behavior of decentralized, self-organized systems, as introduced by Norbert Wiener in his book, Cybernetics . Building on behavioral models of animal cultures such as the synchronous flocking of birds, he postulated that 8220self-organization8221 is a process by which machines 8211 and, by analogy, humans 8211 learn by adapting to their environment. The flock behavior, or murmuration, of starlings is an excellent demonstration of self-organization. (Video: BBC via YouTube) Self-organization refers to the emergence of higher-level properties and behaviors of a system that originate from the collective dynamics of that system8217s components but are not found in nor are directly deducible from the lower-level properties of the system. Emergent properties are properties of the whole that are not possessed by any of the individual parts making up that whole. The parts act locally on local information and global order emerges without any need for external control. In short, the whole is truly greater than the sum of its parts. There is also a relatively new concept called 8220artificial swarm intelligence,8221 in which there have been attempts to develop human swarms using the internet to achieve a collective, synchronous wisdom that outperforms individual members of the swarm. Still in its infancy, the concept offers another approach to the increasing vulnerability of centralized command and control systems. Perhaps more importantly, the concept may also allay increasing concerns about the potential dangers of artificial intelligence without a human in the loop. A team of Naval Postgraduate researchers are currently exploring a concept of 8220network optional warfare8221 and proposing technologies to create a 8220mesh network8221 for independent SAG tactical operations with designated command and control. 8230And The Connected Human Adm. Girrier was quick to point out that the strategy 8211 aimed primarily at enabling submarines, surface ships, and some land-based operations to take advantage of fast-emerging computer technologies 8212 was by no means intended to replace humans. Rather, it aims to leverage human perception and cognitive ability to operate multiple drones while functioning in a command and control capacity. In the opinion of this author, a major issue to be resolved in optimizing humans and machines working together is the obstacle of 8220information overload8221 for the human. Rear Admiral Robert P. Girrier, Director of N99, delivers a presentation on the future of naval unmanned systems at the Center for Strategic and International Studies, January 29, 2016. See the presentation here. (CSIS) Captain Wayne P. Hughes Jr, U. S. Navy (Ret.), a professor in the Department of Operations Research at the Naval Postgraduate School, has already noted the important trend in 8220scouting8221 (or ISR) effectiveness. In his opinion, processing information has become a greater challenge than collecting it. Thus, the emphasis must be shifted from the gathering and delivery of information to the fusion and interpretation of information. According to CAPT Hughes. 8220the current trend is a shift of emphasis from the means of scouting8230to the fusion and interpretation of massive amounts of information into an essence on which commanders may decide and act.8221 Leaders of the Surface Navy continue to lay the intellectual groundwork for Distributed Lethality 8211 defined as a tactical shift to re-organize and re-equip the surface fleet by grouping ships into small Surface Action Groups (SAGs) and increasing their complement of anti-ship weapons. This may be an opportune time to introduce the concept of swarm intelligence for decentralized command and control. Technologies could still be developed to centralize the control of multiple SAGs designed to counter adversaries in an A2AD environment. But swarm intelligence technologies could also be used in which small surface combatants would each act locally on local information, with systemic order 8220emerging8221 from their collective dynamics. Yes, technology is going to enable increased autonomy, as noted by Adm. Girrier in his interview with Scout Warrior. But as he said, it will be critical to keep the human in the loop and to focus on optimizing how humans and machines can better work together. While noting that decisions about the use of lethal force with unmanned systems will, according to Pentagon doctrine, be made by human beings in a command and control capacity, we must be assured that global order will continue to emerge with humans in control. Marjorie Greene is a Research Analyst with the Center for Naval Analyses. She has more than 25 years8217 management experience in both government and commercial organizations and has recently specialized in finding SampT solutions for the U. S. Marine Corps. She earned a B. S. in mathematics from Creighton University, an M. A. in mathematics from the University of Nebraska, and completed her Ph. D. course work in Operations Research from The Johns Hopkins University. The views expressed here are her own. Featured Image: An MQ-8B Fire Scout UAS is tested off the Coast Guard Cutter Bertholf near Los Angeles, Dec. 5 2014. The Coast Guard Research and Development Center has been testing UAS platforms consistently for the last three years. (U. S. Coast Guard)
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